Tenho a cara e os joelhos da mesma cor: roxo.
Gosto de acreditar na inexistência do passado, porque a verdade é que o passado não existe, e como tal torna-se irrelevante se existiu ou não, porque no presente não existe nem há maneira nenhuma de lá voltarmos. Sem ser a nossa memória. Se não me lembro das coisas elas nunca existiram. Ponto. Até que começo a encontrar bocadinhos do puzzle espalhados aqui e ali. Reais. palpáveis. E como tal impossíveis de ignorar.
Hoje tudo é estranho e errado, mas de certa forma tudo faz sentido. Faz sentido porque há demasiadas coisas que não fazem sentido, e hoje tudo à minha volta e tudo dentro de mim faz questão de me lembrar isso.
19 September, 2009
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