I looked at
you and didn’t immediately recognize you, but once I did, my toes curled, my
tongue dried, my heart raced. And honey, stop being an egomaniac. It wasn’t
because I love you. It was because I loathe you.
E assim, I can relate. E vamos lá a clarificar esta merda.
Eu não sou de ódios. Sou de aversões extremas temporárias, se assim lhes
quiseres chamar. Quero eu. Mas depois a cena – seja o que for – geralmente passa,
e dou por mim, tipo hippie, a desejar o melhor e muita luz na vida da pessoa em
questão. As coisas dão merda, às vezes. E quando digo “coisas”, não o faço no
estilo Bridget Jones. Não estou a falar de coisas man-woman and the like.
Coisas são coisas, amorosas, amigadas, de trabalho, seja do que for. Coisas que
achavas que iam resultar e te rebentaram na cara. Acontece. Graças a Zorg, como
dizia no teatro, felizmente é raro. Mas acontece. E a gente sabe que sim.
“Every
ending is a little death”. Tão verdade. E depois há toda a cena
irritantemente real dos estadios, negação, raiva, negociação, e afins. Mas eu
sempre disse, que okay, magoem-me à vontade se for sem intenção. Agora, se forem
propositadamente filhos da puta, sendo que eu não vos fiz mal nenhum, não vos
difamei, não vos prejudiquei de forma nenhuma em termos de trabalho, me limitei
a ser estupidamente ingénua, e isso que eu saiba ainda não é ofensa, e fizerem
questão de me atacar, principalmente insultando a minha inteligência achando
que eu “não vou perceber”… Então… esta seria a parte em que eu iria sugerir uma
qualquer vingança terrível. Não o vou fazer, tenciono ser irritantemente
profissional quando for caso disso, e quando não o for, tenciono ser irritantemente
humana. Portanto, darling, ou me explicas o porquê de seres tão descaradamente
mete-nojo, ou te resumes ao silêncio e fazes de conta que não fizeste a
grandessíssima merda que fizeste, pois aqui a gaja knows better than lixar-te,
mas a verdade é que passas oficialmente a não ter moral para abrir a matraca.
Okay…? Okay.